Domingo, Setembro 29, 2024
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Advogado emite nota de esclarecimento sobre suposta condenação por estelionato e prisão

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Marcos Vinicius, conhecido como Advogado Ostentação, esclarece a imprensa sobre processo em andamento sob sigilo de justiça e afirma confiar no sistema judiciário para esclarecer a situação

O Advogado Marcos Vinicius, também conhecido como Advogado Ostentação, emitiu uma nota de esclarecimento à imprensa a respeito de uma suposta matéria que veio a público afirmando que ele seria preso. No comunicado, ele demonstra surpresa com o vazamento de um processo em andamento sob sigilo de justiça e ressalta sua confiança no sistema judiciário para esclarecer a situação.

Na nota, Marcos Vinicius afirma que acredita no sistema judiciário e que, em momento oportuno, serão apresentados fatos que comprovem que está sendo prejudicado no âmbito de um processo que, segundo ele, carece de fundamento legal. Ele explica que o processo se refere a reinvidicações de honorários pelos serviços advocatícios prestados em 2017, e destaca que não se evidencia a ocorrência de ilicitude, tratando-se apenas da prestação onerosa de serviços jurídicos.

Marcos Vinicius também menciona que pedirá autorização judicial para trazer partes da audiência que possam esclarecer a visão pública sobre o caso. Ele ressalta que jamais houve representação por estelionato e critica o vazamento de um documento sigiloso antes do trânsito em julgado, questionando a quem interessa esse vazamento e qual órgão permitiu que isso acontecesse.

O Advogado Ostentação reafirma que é objeto de perseguição e que essa situação ficará clara ao longo do processo. Ele enfatiza que não há risco de prisão e que a decisão dificilmente será mantida. Ele também espera uma posição firme da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em relação ao vazamento do documento e apuração dos fatos.

A nota de esclarecimento destaca a confiança do Advogado Ostentação no judiciário e busca esclarecer o contexto por trás das notícias que circularam.

Nota de esclarecimento à imprensa

De modo surpreendente, constata-se que um processo em andamento sob sigilo de justiça veio a público, anterior ao meu conhecimento, suscitando suspeitas de má-fé ou interesses obscuros.

Cumpre dizer, porém, que acredito no sistema judiciário e, em momento oportuno, será comprovado com fatos que estou sendo prejudicado no âmbito de um processo que carece de fundamento legal.

Vale ressaltar, contudo, em resumo, que apenas foi reinvidicado honorários pelos serviços advocatícios prestados à época (2017), sendo que, em um dos casos, recebi um cheque sem fundo, enquanto que no outro, após múltiplas tentativas de um elemento que possuía passagens por aliciação de menor e tentativa de homicídio, consegui perceber meus horários em meio a diversas audiências cíveis.

Não se evidencia a ocorrência de ilicitude alguma, tratando-se tão somente da prestação onerosa de serviços jurídicos.

Diante do exposto, pedirei autorização judicial visando trazer partes da audiência onde poderá esclarecer a visão pública. Inclusive ressaltando nesta nota que jamais houve representação por estelionato, bem como durante a audiência, uma suposta vítima relata ter sido “buscado” em sua residência sem ciência do propósito subjacente e ter assinado documento fornecido pelo delegado sem proceder à sua leitura.
Insta esclarecer que o mencionado delegado, o qual já apresentei denúncia por não agir em conformidade com o Código de Processo Penal.

Reafirmo que sou objeto de perseguição e que tal fato ficará cristalino ao longo do processo.

Aos que possuem menos conhecimento técnico, informo que ao contrario do que vem sendo publicado em algumas mídias, não existe risco algum de prisão, bem como dificilmente essa decisão será mantida.

Ainda destacando que o judiciário demonstra fragilidade a partir da hora que um documento sigiloso vaza antes de existir transito em julgado, buscando visivelmente denegrir a imagem de um profissional que atua a quase uma década e que alcançou reconhecimento nacional.

A quem interessa o vazamento desse processo de supostos fatos de 2017?

E qual órgão deixou esse material vazar?
São perguntas que o judiciário terá de tomar providencias, a qual esperamos também uma posição firme da OAB, pois reiteramos, não há transito em julgado, por outro lado, o servidor publico ou órgão que vazou esse documento, este SIM cometeu crime.

Esperamos apuração dos fatos.

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Wesley Ramos
Wesley Ramoshttps://tvsupersinop.com.br/
Wesley Ramos é Redator e Editor da TV SUPER SINOP CANAL 7.1 HD e Acadêmico do Curso de Jornalismo Pela Faculdade Estácio Sinop - MT

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