O delegado Geordan Fontenelle Rodrigues e o investigador Marcos Paulo de Angeli, da delegacia de Peixoto de Azevedo, foram presos nesta quarta-feira (17) durante a Operação Diaphthora.
Segundo a Polícia Civil, os agentes teriam recebido dinheiro para liberar bens apreendidos, exigido pagamentos para hospedar presos na delegacia e aceitado propinas para influenciar processos criminais.
A operação investiga também advogados e garimpeiros. Foram cumpridos dois mandados de prisão, sete de busca e apreensão e três medidas cautelares.
A polícia começou as investigações após denúncias sobre esquemas ilícitos na delegacia envolvendo os servidores e garimpeiros, que indicavam a existência de uma associação criminosa. A polícia afirma que os esquemas apontam para a existência de um “gabinete do crime”.
A defesa do delegado informou que irá esclarecer as acusações e provar a inocência, além de classificar a prisão como uma medida extrema. O investigador da polícia ainda não se manifestou.
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